quinta-feira, 15 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Dia "D" - o Dia da decisão - 21 de Abril




O que é o Dia da Decisão?

É um evento que o convida a pensar a decidir quais as mudanças que quer ver acontecer na sua vida.
O que vai acontecer?
Ensinamentos práticos baseados na Bíblia, os quais vão abrir a sua mente, e orações fortes.
Se você acha que pode mudar de vida por si só, este evento não é para você. Mas se reconhece que precisa da ajuda de Deus para fazer o que você não pode, esse evento não irar lhe decepcionar.

Para quem é esse evento?

Para os que já estão fartos dos problemas e querem saber o que fazer para mudar a sua situação.
É para aqueles que estão cansados de esperar que as coisas aconteçam – eles querem fazê-las acontecer.

terça-feira, 16 de março de 2010

Receita para um casal nunca brigar... muito engraçadoo

Um casal foi entrevistado num programa
de TV porque estava casado há 50anos e nunca tinha discutido.

O repórter,curioso, pergunta ao homem:

- Mas vocês nunca discutiram mesmo? - Não.
- Como é possível isso acontecer? - Bem, quando nos casamos, a minha
esposa tinha uma Gatinha de estimação que amava muito.

Era a criatura que ela mais amava na vida.

No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel
e minha esposa fez questão de levar a gatinha.

Andamos, passeamos, nos divertimos
e a gatinha sempre conosco. Um certo dia a gatinha mordeu minha esposa.
A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse: - Um.

Algum tempo depois
a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.

A minha esposa olhou para a gatinha e disse: - Dois.

Na terceira vez que a gatinha mordeu,
minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha.



Eu fiquei apavorado e perguntei: - 'Sua ignorante desalmada, porque é que
tu fizestes uma coisa dessas, mulher'?

A minha esposa olhou para mim e
disse: '- Um.....'

Depois disso, nunca mais discutimos.

rsrssrs

É isso ai!!

O chamado de uma rainha

Ester foi uma jovem extraordinária. Eu não me canso de ler sobre ela, nem muito menos de falar sobre a sua história. Na verdade, me sinto privilegiada em, pelo menos, ter o seu nome.
Há muitas lições a serem tiradas quando lemos sobre a sua vida. Mas a que eu gostaria de passar para você, é a que justamente fez a diferença não somente na vida dela, mas em todo o reino desde a Índia até a Etiópia. A coragem de Ester em se expor para salvar o seu povo foi de imensa importância. Na verdade, essa atitude praticamente mudou a sua vida.
Antes, Ester vivia escondendo a sua real identidade. Ela era judia e, naquela época, os judeus eram odiados (creio que essa época ainda não terminou!). Para se proteger, ela manteve a sua origem em segredo. Mas quando ela se deparou com o que o diabo estava para fazer contra o seu povo, ela não conseguiu ficar de fora. Ela podia muito bem se dar ao luxo de não se envolver com aquele problema, pois era rainha e tinha de manter a sua postura, sem contar que o seu envolvimento poderia não somente causar um escândalo no reino, mas também tirar a sua própria vida.

Mas nada disso foi o suficiente para desanimá-la. Ela temia a Deus, confiava n’Ele, e não iria se acovardar diante de tanta ameaça. A sua atitude foi de pura fé. Se você quer saber o que é fé, leia a história de Ester. Uma jovem que não tinha a Bíblia, a igreja, um pastor, família, reuniões… uma jovem que simplesmente temia a Deus.
Deus vinha em primeiro lugar – antes da sua vida, da sua imagem, do seu conforto. Foi por isso que Deus a usou grandiosamente. Ela foi exaltada porque usou a sua fé e a colocou em primeiro lugar. Se você quer servir a Deus tenha esse espírito, pois, sem ele, você será mais um ‘servo’ que não chove nem molha.



Sete coisas que tiram os jovens da Igreja

1. Quando o jovem DEIXA DE USAR A SUA FÉ, ele fica frio e já não busca a DEUS como antes.
2. Quando o jovem VALORIZA MAIS A BÊNÇÃO DO QUE A DEUS ele sente que já conquistou o que queria e não vê nenhuma necessidade de continuar lutando.
3. Quando o jovem PECA, ele sente-se tímido e sem jeito diante das pessoas, da igreja e até diante de DEUS. Ele começa a sentir-se indigno do perdão de DEUS.
4. Quando o jovem NÃO RECEBE A RESPOSTA A UM PEDIDO DE ORAÇÃO ele fica desmotivado e pensa que DEUS não pode ouvi-lo.
5. Quando o jovem se SENTE DESAPONTADO porque o novo pastor ou obreiro não é tão carismático como o anterior, ou porque ele não se em turma com os jovens, obreiros, membros, etc.
6. Quando o jovem VIAJA E QUEBRA SUA " ROTINA " na igreja ele pode perder o seu desejo de voltar, fazer correntes de orações e continuar lutando para conquistar o que ele queria em primeiro lugar.
7. Quando o jovem é PERSEGUIDO pelos familiares, e dá ouvidos ás críticas negativas contra sua fé.Devido á sua falta de maturidade espiritual ele acaba dando ouvidos a todos menos a certeza que tem dentro de si.

CONSTRUA SUA VIDA ESPIRITUAL E FORTALEÇA O SEU RELACIONAMENTO COM DEUS!

DRAMÁTICO APELO!

Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me, no momento, quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane, minha amiga, escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais:
“Eu era uma jovem ’sarada’, criada em uma excelente família de classe média alta, em Florianópolis. Meu pai é engenheiro eletrônico de uma grande estatal e procurou sempre dar, para mim e meus dois irmãos, tudo de bom e o que há de melhor, inclusive liberdade, que eu nunca soube aproveitar.
Aos 13 anos, participei e ganhei um concurso para modelo e manequim de uma grande agência de modelos, e fui até o final do concurso que selecionou assistentes de palco de um importante programa de televisão. Fui também selecionada para fazer um book em outra grande agência de modelos, em São Paulo.
Sempre me destaquei pela minha beleza física. Chamava a atenção por onde passava.
Estudava no melhor colégio de Florianópolis. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés.
Nos finais de semana, frequentava shopping centers, praias, cinema; curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas ‘saradas’, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 2004. Fui com uma turma de amigos para a Oktoberfest, em Blumenau (SC).
Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal. Fizemos um ‘esquenta’, no Bude, famoso barzinho na Rua XV.
À noite, fomos ao ‘Proeb’ e no ‘Pavilhão Galego’ havia um show maneiro da Banda Cavalinho Branco.
Aquela movimentação de gente era ‘trimaneira’.
Eu já havia experimentado algumas bebidas. Tomava escondido da minha mãe, o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada.
Na quinta feira, primeiro dia da Oktoberfest, tomei o meu primeiro porre de chope.
Que sensação legal! Curti a noite inteira ‘doidona’. Beijei uns 10 carinhas. Inclusive, minhas amigas colocavam o chope numa mamadeira, misturado com guaraná para enganar os ‘meganhas’ (policiais), porque menor de idade não podia beber. Mas a gente bebeu a noite inteira e os ‘otários’ não percebiam.
Lá pelas 4hs da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos bombeiros.
Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento, quase vomitei as tripas, mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte, aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles, como tensão pré-menstrual.
No sábado, conhecemos uma galera de São Paulo, que alugaram um apartamento no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado. A festa não estava legal, mas lá pelas 5h30 da manhã, fomos ao ‘ap’ dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso ‘baseado’ (cigarro de maconha), que me ofereceram.
No começo, resisti, mas chamaram a gente de ‘Catarina careta’. Mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas, no dia seguinte, antes de ir embora, experimentei novamente.
O garoto mais velho da turma, o ‘Marcos’, fazia carreirinha e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem naquele dia.
Retornamos à ‘Floripa’, mas percebi que alguma coisa havia mudado. Eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino: ‘DROGAS. ’
Aos poucos, meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada e, sem perceber, eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano.
Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria.
Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue, o efeito dela ficava mais forte e, aos poucos, não compartilhávamos a seringa, e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó.
No início, a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a ‘branca’ a R$ 10,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$20,00 a boa, e eu precisava, no mínimo, cinco doses diárias.
Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus ‘novos amigos’. Às vezes, a gente conseguia o ‘êxtase’. Dançávamos nos ‘points’ a noite inteira e depois… farra!
O meu comportamento tinha mudado em casa. Meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida.
Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos, o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem.
Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos, toda a minha família foi se desestruturando.
Fui internada diversas vezes em clínicas de recuperação. Meus pais, sempre com muito amor, gastavam fortunas para tentar reverter o quadro.
Quando eu saía da clínica, agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 2007, a minha sentença de morte foi decretada. Descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais, muitas vezes, sem camisinha.
Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha.
Aos poucos, os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando: família, amigos, pais, religião, Deus – até Deus –, tudo me parecia ridículo.
Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo.
Estou internada, pesando 24 kg, horrível. Não quero receber visitas porque não podem me ver assim. Não sei até quando sobrevivo, mas, do fundo do coração, peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca.
“Você, com certeza, vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.”
OBS: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e a enfermeira Danelise, que cuidava dela, comunicou que Patrícia veio a falecer 14 horas depois que escreveram esta carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.

DEUS É DE DESAFIOS...

ABRAÃO.. Era
velho
demais;SARAH. .. Era estéril;JACÓ… Foi trapaceiro;LÉIA… Era feia;JOSÉ…
Era um
sonhador;MOISÉS… Tinha um problema de gagueira;RAABE… Era uma
prostituta;DAVI…
Foi um assassino;SALOMÃO… Foi mulherengo;ISAIAS… Tinha
lábios impuros;JEREMIAS…
Era muito jovem;ELIAS… Teve medo;JONAS… Fugiu de
Deus;NOEMI… Era uma
viúva;PEDRO… Era emotivo e negou a Cristo;MARIA
MADALENA… Foi adultera;MARTA…
Preocupava-se demais com as coisas;TOMÉ…
Duvidava de tudo;ZAQUEU… Era
usurpador;PAULO… Era religioso demais;TIMÓTEO…
Tinha uma úlcera;LÁZARO… Estava
mortoVeja como Deus é maravilhoso, ele usou
todos esses com seus defeitos, e
também quer nos usar mesmo sabendo das
nossas fraquezas!!!Deus quer usar você
com todo o seu potencial, basta se
colocar em suas mãos como um vaso nas mãos de
um oleiro, ele transforma e
capacita
...